Aquela máxima diz que esses três assuntos não devemos discutir, pois isso não leva a lugar nenhum. Cheguei à conclusão de que isso procede, porque eles realmente estão lá no lugar nenhum, e não aqui.
Explico: tornaram-se instituições que saíram de seus propósitos conosco, simples mortais. Há muito tempo que só olham para o próprio umbigo.
Abaixo os partidos políticos, a fé dividida em facções e o futebol "de resultados"!
"Mãe, como é aquela palavra usada em religião quando alguém fica sem comer? JEGIME?" A Déborah filha da Marcia foi simplesmente genial, criou um neologismo juntando jejum e regime. Quando eu quero perder umas gordurinhas do espírito, venho pra cá e escrevo.
sexta-feira, 30 de julho de 2010
quinta-feira, 29 de julho de 2010
Liberdade
Talvez o ponto-chave no emocional de qualquer ser humano seja sua liberdade. "Libertas quae sera tamem" (liberdade ainda que tardia), frase da bandeira de Minas Gerais. O castigo para infratores da lei é a privação de sua liberdade. As pátrias que se tornam independentes. O alívio de quem mudou de emprego, depois de viver horrores nas mãos dos antigos patrões. A renovação do espírito, quando aquele namoro que só vinha gerando baixarias enfim está encerrado.
"Ufa, agora estou livre!"
Mas... quantos sabem fazer uso dessa palavra tão significativa? É fácil ser livre? Ou estar livre é apenas uma condição de quem procura um novo "cabide" onde se pendurar?
O que quero dizer é que a minha experiência de vida me diz que a liberdade só é bem aproveitada quando nos conhecemos muito bem. Quando sabemos que, depois de uma amarra qualquer cortada, um vazio vai ficar no lugar daquilo que se foi e não será facilmente preenchido. Que devemos, num primeiro instante, ocupar com nosso próprio ser esse vazio. Estar livre, a meu ver, é o grande momento de meditar, avaliar-se, crescer interiormente. Uma embarcação no mar não tem amarras, mas uma hora terá de aportar. Um bom comandante usualmente sabe em que portos não deve mais parar, e também que condições os futuros portos deverão ter para abrigar sua embarcação.
E pra terminar, é essencial cumprir as regras da liberdade no que diz respeito aos outros. Sobre isso, falo outro dia.
"Ufa, agora estou livre!"
Mas... quantos sabem fazer uso dessa palavra tão significativa? É fácil ser livre? Ou estar livre é apenas uma condição de quem procura um novo "cabide" onde se pendurar?
O que quero dizer é que a minha experiência de vida me diz que a liberdade só é bem aproveitada quando nos conhecemos muito bem. Quando sabemos que, depois de uma amarra qualquer cortada, um vazio vai ficar no lugar daquilo que se foi e não será facilmente preenchido. Que devemos, num primeiro instante, ocupar com nosso próprio ser esse vazio. Estar livre, a meu ver, é o grande momento de meditar, avaliar-se, crescer interiormente. Uma embarcação no mar não tem amarras, mas uma hora terá de aportar. Um bom comandante usualmente sabe em que portos não deve mais parar, e também que condições os futuros portos deverão ter para abrigar sua embarcação.
E pra terminar, é essencial cumprir as regras da liberdade no que diz respeito aos outros. Sobre isso, falo outro dia.
sábado, 24 de julho de 2010
Auto-estima e amor-próprio
Você sabe claramente a diferença entre os dois? Ou vive se confundindo?
Eu creio que entendi, então repasso a você minha conclusão.
Resolvi falar a respeito porque há uns dias a dúvida me veio de novo à cabeça. Pesquisei na internet, achei algumas definições, mas o que parece ter mesmo fechado a questão pra mim foi uma notícia que li esta semana. Instintivamente, peguei o resultado da minha pesquisa, apliquei na notícia e... "Tlin-tlin!" - a ficha caiu.
Silvester Stallone veio filmar cenas de filme aqui no Brasil. Na volta, criticou algumas coisas que viu. (clique aqui pra ler)
Surgiram comentários entre mim e amigos a respeito. Sobre a grosseria dele, sobre o Brasil dar oportunidade a que falem assim. Grosseiro ou não, Stallone não mentiu. Falou apenas o que viu, e a gente sabe que acontece mesmo.
Mas vou me ater ao seguinte ponto: nós efetivamente damos chance a esse tipo de comentário, e ficamos "uma pistola" quando vem alguém de fora e critica...
Nós, brasileiros, nos sentimos capazes de tudo, temos uma AUTO-ESTIMA alta. E efetivamente o somos, como qualquer povo! Mas infelizmente, temos nos achado capazes até de coisas como burlar leis, desrespeitar o próximo, ser corrompidos, poluir. E aí, mostramos o quanto não temos AMOR-PRÓPRIO, pois o nosso maior jardim, a nossa pátria, está mal-cuidada e violenta.
Deu "tlin-tlin" aí em você, agora? Espero que tenha ajudado.
Fui.
Eu creio que entendi, então repasso a você minha conclusão.
Resolvi falar a respeito porque há uns dias a dúvida me veio de novo à cabeça. Pesquisei na internet, achei algumas definições, mas o que parece ter mesmo fechado a questão pra mim foi uma notícia que li esta semana. Instintivamente, peguei o resultado da minha pesquisa, apliquei na notícia e... "Tlin-tlin!" - a ficha caiu.
Silvester Stallone veio filmar cenas de filme aqui no Brasil. Na volta, criticou algumas coisas que viu. (clique aqui pra ler)
Surgiram comentários entre mim e amigos a respeito. Sobre a grosseria dele, sobre o Brasil dar oportunidade a que falem assim. Grosseiro ou não, Stallone não mentiu. Falou apenas o que viu, e a gente sabe que acontece mesmo.
Mas vou me ater ao seguinte ponto: nós efetivamente damos chance a esse tipo de comentário, e ficamos "uma pistola" quando vem alguém de fora e critica...
Nós, brasileiros, nos sentimos capazes de tudo, temos uma AUTO-ESTIMA alta. E efetivamente o somos, como qualquer povo! Mas infelizmente, temos nos achado capazes até de coisas como burlar leis, desrespeitar o próximo, ser corrompidos, poluir. E aí, mostramos o quanto não temos AMOR-PRÓPRIO, pois o nosso maior jardim, a nossa pátria, está mal-cuidada e violenta.
Deu "tlin-tlin" aí em você, agora? Espero que tenha ajudado.
Fui.
quinta-feira, 15 de julho de 2010
TV aberta, veículo de depreciação
Programas de aprimoramento do consumidor infantil de manhã.
Programa policial na hora do almoço. Ou "como se doa sangue sem ser no hospital". Belo cardápio.
Filmes de Chivatznéguer ou Châqui Nórris no meio da tarde.
Noticiário do Bordel DF, que até os anos 60 era RJ, no começo da noite. Atualmente, com patrocínio do Museu da Lagoa do Carro (clique aqui pra conhecer).
Manual de kama-sutra com menage-a-trois logo em seguida. Às vezes é no Rio, às vezes no Nordeste, às vezes na Índia. Mas a história é sempre a mesma.
Fim de semana, apresentadores apresentando apresentações inapresentáveis.
Mudo de canal, umamulherbonitafalando10palavrasporsegundodasvantagensdomodeladordecorpoquevocêlevapracasaporapenas999reaiseainda"ganha"umcremedepiladoreumcinturãodeborrachapradeixarsuabarrigaumtanquinho.
Se você gosta dos seus filhos, compre um carro mais barato (ou até ande de bicicleta) pra sobrar dinheiro pra assinatura de outros canais, pois alguns destes se salvam.
Programa policial na hora do almoço. Ou "como se doa sangue sem ser no hospital". Belo cardápio.
Filmes de Chivatznéguer ou Châqui Nórris no meio da tarde.
Noticiário do Bordel DF, que até os anos 60 era RJ, no começo da noite. Atualmente, com patrocínio do Museu da Lagoa do Carro (clique aqui pra conhecer).
Manual de kama-sutra com menage-a-trois logo em seguida. Às vezes é no Rio, às vezes no Nordeste, às vezes na Índia. Mas a história é sempre a mesma.
Fim de semana, apresentadores apresentando apresentações inapresentáveis.
Mudo de canal, umamulherbonitafalando10palavrasporsegundodasvantagensdomodeladordecorpoquevocêlevapracasaporapenas999reaiseainda"ganha"umcremedepiladoreumcinturãodeborrachapradeixarsuabarrigaumtanquinho.
Se você gosta dos seus filhos, compre um carro mais barato (ou até ande de bicicleta) pra sobrar dinheiro pra assinatura de outros canais, pois alguns destes se salvam.
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Sempre é "time" pra curiosidades
Copa e presuntos
Bão... Depois dos nossos bailarinos de 1982 e do passeio de Maradona no México, foi a melhor Copa que já vi.
Não primordialmente pelo nível técnico, embora algumas partidas tenham sido muito boas nesse aspecto.
Mas porque a mesmice acabou. Nada daquele tédio de Brasil, Argentina, Alemanha ou Itália. Enfim, realizei o sonho de ver um novo campeão, com direito a uma final sem ter preferência por este ou aquele. E de quebra, venceu o que deu o melhor espetáculo. Também concordei com a premiação do uruguaio Forlan como destaque individual.
Segundo, porque foi a que teve o maior número de partidas emocionantes. Lembro de Estados Unidos x Eslovênia, com a virada americana que o árbitro anulou. Dos mesmos EUA contra Argélia, tendo um gol salvador (e merecido) no fim. Do festival de gols perdidos em Nigéria x Coreia do Sul, um jogo que poderia ter sido 6 x 6. Da partida que tirou os italianos. Do baile alemão sobre a Inglaterra, a despeito do incrível gol anulado. Pelo lado negativo, além dos jogos modorrentos entre os times que já se sabia iriam a passeio e das arbitragens comprometedoras, destaco naturalmente outra equipe, que foi fazer treinamento militar dirigido por um anão. Não um anão no físico, mas no espírito. No fundo, eu gostei. Outra vitória deste tal "futebol de resultado" (argh!) iria valorizar alguém que foi um jogador das cavernas e continuou a sê-lo como técnico. Salve Júnior, Falcão, Sócrates, Zico e cia.! É de vocês que tenho saudade.
Não primordialmente pelo nível técnico, embora algumas partidas tenham sido muito boas nesse aspecto.
Mas porque a mesmice acabou. Nada daquele tédio de Brasil, Argentina, Alemanha ou Itália. Enfim, realizei o sonho de ver um novo campeão, com direito a uma final sem ter preferência por este ou aquele. E de quebra, venceu o que deu o melhor espetáculo. Também concordei com a premiação do uruguaio Forlan como destaque individual.
Segundo, porque foi a que teve o maior número de partidas emocionantes. Lembro de Estados Unidos x Eslovênia, com a virada americana que o árbitro anulou. Dos mesmos EUA contra Argélia, tendo um gol salvador (e merecido) no fim. Do festival de gols perdidos em Nigéria x Coreia do Sul, um jogo que poderia ter sido 6 x 6. Da partida que tirou os italianos. Do baile alemão sobre a Inglaterra, a despeito do incrível gol anulado. Pelo lado negativo, além dos jogos modorrentos entre os times que já se sabia iriam a passeio e das arbitragens comprometedoras, destaco naturalmente outra equipe, que foi fazer treinamento militar dirigido por um anão. Não um anão no físico, mas no espírito. No fundo, eu gostei. Outra vitória deste tal "futebol de resultado" (argh!) iria valorizar alguém que foi um jogador das cavernas e continuou a sê-lo como técnico. Salve Júnior, Falcão, Sócrates, Zico e cia.! É de vocês que tenho saudade.
terça-feira, 13 de julho de 2010
O gênio da literatura banal
Gosto de Borges, mas de Saramago não.
De Machado de Assis, mas de José de Alencar não.
De Fernando Pessoa, mas de Camões não.
De Agatha Christie, mas de Sidney Sheldon não.
Mais ou menos isso aí, sem radicalismos.
Pronto. Pra quem não me conhece, situei-me um pouco.
Acabei de ler O SÍMBOLO PERDIDO, de Dan Brown. Já havia lido todos seus livros anteriores. Sempre rapidamente.
Ele me impressiona. Tem um ritmo que me agrada, termina os capítulos na hora certa. Cerca uma história banal de vários fatores verídicos - científicos, históricos e geográficos, dando a ela volume e uma ambientação mais plausível. Torna o fictício quase que real.
Pouco importa o que é verdade ou não, ou se suas insinuações filosóficas são eventualmente baratas. Pra mim, é diversão garantida.
Fui.
De Machado de Assis, mas de José de Alencar não.
De Fernando Pessoa, mas de Camões não.
De Agatha Christie, mas de Sidney Sheldon não.
Mais ou menos isso aí, sem radicalismos.
Pronto. Pra quem não me conhece, situei-me um pouco.
Acabei de ler O SÍMBOLO PERDIDO, de Dan Brown. Já havia lido todos seus livros anteriores. Sempre rapidamente.
Ele me impressiona. Tem um ritmo que me agrada, termina os capítulos na hora certa. Cerca uma história banal de vários fatores verídicos - científicos, históricos e geográficos, dando a ela volume e uma ambientação mais plausível. Torna o fictício quase que real.
Pouco importa o que é verdade ou não, ou se suas insinuações filosóficas são eventualmente baratas. Pra mim, é diversão garantida.
Fui.
Hotel Brasil
É duro começar o blog assim. Eu gostaria de falar do mesmo assunto, mas falar outra coisa, entende? É isso. Que sirva de alerta e lição de casa.
Sábado, 3 de julho, São José do Rio Pardo, SP. Festa de bodas de prata do amigo e parceiro de trabalho, Mauro Amaral, e a querida Zezé, na boate da AAR (Associação Atlética Riopardense). Festa que esteve à altura dos anfitriões, diga-se!
Vamos nós, escolher um hotel pra passar a noite e depois voltar pra casa no domingo. Marcia e eu optamos pelo mais próximo do local da festa. Assim, dispensamos o carro pra ir até lá e tivemos só um quarteirão pra caminhar na volta, que provavelmente teria a companhia de algum álcool embutido.
Chegamos pouco antes da hora do almoço, deixamos as malas, fomos comer no próprio hotel. Restaurante arrumado, espaçoso, arejado, comida simples e funcional.
A tristeza começou no andar de cima, onde estava nosso quarto. A gente não liga pra simplicidade. Mas de manutenção todos precisam, tanto faz se é carro de F1 ou bicicleta. Já no corredor, um cheiro estranho, não sei se mofo, não sei se de coisa velha. No mais, azulejos faltando no banheiro; uma mesa carcomida, soltando farpas; ventilador de teto cujo interruptor não achamos - ou se achamos, não funciona; uma única toalha de banho à disposição, apesar das três camas; lençol queimado de cigarro; cobertores e toalhas muito, mas muito surrados (caramba, uma vez por ano dá pra trocar, né?); cheiro de sobras de comida subindo do restaurante e invadindo o quarto, depois do almoço. Sei lá se faltou ainda relatar algo, mas tá de bom tamanho.
Pouco antes de ir embora, disse pra Marcia pra descermos e pedir a conta. Ela alegou que estava cedo, eu disse pra irmos assim mesmo. Intuí que ainda viria coisa... E veio. Pra resumir, depois de 20 minutos, quatro pessoas envolvidas e a conta do restaurante não encontrada, eu mesmo me encarreguei de dizer o valor - que, se eu quisesse, poderia ter omitido.
Nós pagaríamos com satisfação mais do que os 60 reais da diária, caso o hotel mostrasse com a manutenção e administração o mesmo bom nível de simpatia e atenção dos funcionários. Mas saímos decepcionados.
Ei Hotel Brasil, quando a gente voltar a São José, só ficaremos aí se a coisa melhorar!
Fui.
Sábado, 3 de julho, São José do Rio Pardo, SP. Festa de bodas de prata do amigo e parceiro de trabalho, Mauro Amaral, e a querida Zezé, na boate da AAR (Associação Atlética Riopardense). Festa que esteve à altura dos anfitriões, diga-se!
Vamos nós, escolher um hotel pra passar a noite e depois voltar pra casa no domingo. Marcia e eu optamos pelo mais próximo do local da festa. Assim, dispensamos o carro pra ir até lá e tivemos só um quarteirão pra caminhar na volta, que provavelmente teria a companhia de algum álcool embutido.
Chegamos pouco antes da hora do almoço, deixamos as malas, fomos comer no próprio hotel. Restaurante arrumado, espaçoso, arejado, comida simples e funcional.
A tristeza começou no andar de cima, onde estava nosso quarto. A gente não liga pra simplicidade. Mas de manutenção todos precisam, tanto faz se é carro de F1 ou bicicleta. Já no corredor, um cheiro estranho, não sei se mofo, não sei se de coisa velha. No mais, azulejos faltando no banheiro; uma mesa carcomida, soltando farpas; ventilador de teto cujo interruptor não achamos - ou se achamos, não funciona; uma única toalha de banho à disposição, apesar das três camas; lençol queimado de cigarro; cobertores e toalhas muito, mas muito surrados (caramba, uma vez por ano dá pra trocar, né?); cheiro de sobras de comida subindo do restaurante e invadindo o quarto, depois do almoço. Sei lá se faltou ainda relatar algo, mas tá de bom tamanho.
Pouco antes de ir embora, disse pra Marcia pra descermos e pedir a conta. Ela alegou que estava cedo, eu disse pra irmos assim mesmo. Intuí que ainda viria coisa... E veio. Pra resumir, depois de 20 minutos, quatro pessoas envolvidas e a conta do restaurante não encontrada, eu mesmo me encarreguei de dizer o valor - que, se eu quisesse, poderia ter omitido.
Nós pagaríamos com satisfação mais do que os 60 reais da diária, caso o hotel mostrasse com a manutenção e administração o mesmo bom nível de simpatia e atenção dos funcionários. Mas saímos decepcionados.
Ei Hotel Brasil, quando a gente voltar a São José, só ficaremos aí se a coisa melhorar!
Fui.
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Bios-feras
Se você tem mais de 40 anos; gosta de música; já fez parte de uma banda; e já ouviu a discografia de seus artistas favoritos pelo menos 500 vezes, então recomendo ler essas biografias de feras do ramo como as que andam saltando por aí.
Eu já passei pelos títulos NOITES TROPICAIS e TIM MAIA, ambos de Nelson Motta, além das histórias de Beatles, Led Zeppelin, Creedence Clearwater Revival, Freddie Mercury, Eric Clapton, talvez outra que me fuja. A de Paul Mccartney me aguarda.
Isso abre a cabeça pra entender que os caras são todos tão humanos quanto nós, apesar da idolatria, pra conhecer o universo musical em que estavam inseridos, pra saber o porquê de haverem composto aquelas músicas naquelas circunstâncias.
Ich bin gegangen ("Eu fui", em alemão)
Eu já passei pelos títulos NOITES TROPICAIS e TIM MAIA, ambos de Nelson Motta, além das histórias de Beatles, Led Zeppelin, Creedence Clearwater Revival, Freddie Mercury, Eric Clapton, talvez outra que me fuja. A de Paul Mccartney me aguarda.
Isso abre a cabeça pra entender que os caras são todos tão humanos quanto nós, apesar da idolatria, pra conhecer o universo musical em que estavam inseridos, pra saber o porquê de haverem composto aquelas músicas naquelas circunstâncias.
Ich bin gegangen ("Eu fui", em alemão)
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