Por volta dos meus quarenta anos, eu disse que "muita coisa me choca, mas nada me surpreende."
Neste ano, vi que posso me surpreender com a dimensão que um choque pode ter.
(escrevo especialmente hoje, 13/12, data que seria de um certo aniversário)
"Mãe, como é aquela palavra usada em religião quando alguém fica sem comer? JEGIME?" A Déborah filha da Marcia foi simplesmente genial, criou um neologismo juntando jejum e regime. Quando eu quero perder umas gordurinhas do espírito, venho pra cá e escrevo.
domingo, 13 de dezembro de 2015
Sólido
Em tempos de tantas possibilidades e variáveis de relacionamentos, tenho aprendido a solidez durante a solidão.
* Mais uma das "Reflexões de um Quase Cinquentão"
* Mais uma das "Reflexões de um Quase Cinquentão"
segunda-feira, 21 de setembro de 2015
De AAA a ZZZ, passando pelo BBB
Há uns dez anos, por conta de uma história que eu levaria uns parágrafos pra descrever, fiquei sem sinal de televisão por uns quatro meses no meu apartamento.
Santa época. Eu concluí de vez que o tal aparelho não me fazia a menor falta. Ainda eram tempos sem Youtube, sem a febre das redes sociais e, mesmo assim, eu vi que a internet já me abastecia. Hoje, eu vejo tudo na net - até os poucos, raríssimos, programas de tevê que me interessam. E pode descartar da lista TODOS os canais abertos, 100%.
Noticiários? Descarto o humor negro masturbado à exaustão nos policiais e nas tragédias. Só vou na net em matérias e artigos que acrescentam.
Esportes? O nosso querido futebol virou mais uma empresa de marketing e caiu no meu descrédito. Jogos me servem de sonífero. Seleção brasileira, com Ricardo Teixeira? Dá não. É o mesmo que torcer pros Irmãos Metralha, o mesmo que aplaudir Collor, Maluf, Sarney, Pallocci e afins. Hoje, acompanho as notícias de um arremedo de clube que virou o meu Palmeiras. Quem sabe, um dia, ele será de novo digno de minha atenção em campo. Prefiro passar as tardes de domingo jogando sinuca (de verdade, e não em videogame) com uns amigos. Vejo na tevê algumas modalidades olímpicas, no gelo ou no calor.
Reality shows? Ah sim, aí existem uns bons! No Canal FoxLife. Como o daquele mestre-cuca que vai salvar mundo afora restaurantes que estão indo à falência. BBB é palavrão, pra mim.
Santa época. Eu concluí de vez que o tal aparelho não me fazia a menor falta. Ainda eram tempos sem Youtube, sem a febre das redes sociais e, mesmo assim, eu vi que a internet já me abastecia. Hoje, eu vejo tudo na net - até os poucos, raríssimos, programas de tevê que me interessam. E pode descartar da lista TODOS os canais abertos, 100%.
Noticiários? Descarto o humor negro masturbado à exaustão nos policiais e nas tragédias. Só vou na net em matérias e artigos que acrescentam.
Esportes? O nosso querido futebol virou mais uma empresa de marketing e caiu no meu descrédito. Jogos me servem de sonífero. Seleção brasileira, com Ricardo Teixeira? Dá não. É o mesmo que torcer pros Irmãos Metralha, o mesmo que aplaudir Collor, Maluf, Sarney, Pallocci e afins. Hoje, acompanho as notícias de um arremedo de clube que virou o meu Palmeiras. Quem sabe, um dia, ele será de novo digno de minha atenção em campo. Prefiro passar as tardes de domingo jogando sinuca (de verdade, e não em videogame) com uns amigos. Vejo na tevê algumas modalidades olímpicas, no gelo ou no calor.
Reality shows? Ah sim, aí existem uns bons! No Canal FoxLife. Como o daquele mestre-cuca que vai salvar mundo afora restaurantes que estão indo à falência. BBB é palavrão, pra mim.
Calor
O calor não é tão ruim. A gente pode colocar ao sol as roupas pra secar e os sapatos pra perder o chulé.
No mais, desce uma Cloud gelada aí, garçom Pedro!
(das "Reflexões de um Quase Cinquentão")
No mais, desce uma Cloud gelada aí, garçom Pedro!
(das "Reflexões de um Quase Cinquentão")
sábado, 19 de setembro de 2015
Matemática anti-homofóbica
(para o provável livro "Reflexões de um quase cinquentão")
Embora eu tenha me formado e trabalho toda a vida na área de Humanas, a Matemática me atrai. Ela pode ser, em muitas situações, o melhor modo de demonstrar minha maneira de pensar. Este é um caso.
Não precisa pensar, já dou a resposta: 32 gerações, pois trata-se de uma progressão geométrica, a população vai sempre dobrando.
Resposta 2: 1,75 bilhões de gerações, pois trata-se de uma progressão aritmética, 4 + 4 + 4 + 4...
Pergunta 3: Em 1,75 bilhões de gerações (resposta da pergunta 2), quantos habitantes terá o planeta A?
Resposta: 2 elevado a 1,75 bilhões, o que dá um número de 21 algarismos: 872.000.000.000.000.000.000. Por extenso? oitocentos e setenta quintilhões.
E o que significa esse número monstruoso? Quero dizer que, hipoteticamente, se não houvessem homossexuais no mundo, seria talvez dessa grandeza a população atual da Terra.
Então, além de acreditar que o respeito dado a um ser humano não deve ser medido por sua escolha sexual, penso que a Natureza não faz nada por acaso.
PS: se eu estiver errado nos cálculos, minha amiga Fernanda Bastos irá me corrigir.
Embora eu tenha me formado e trabalho toda a vida na área de Humanas, a Matemática me atrai. Ela pode ser, em muitas situações, o melhor modo de demonstrar minha maneira de pensar. Este é um caso.
Situação 1
Imaginemos que a humanidade mande para o planeta A, desabitado, dois casais: A1 e A2. Ambos heterossexuais. São casais geneticamente preparados para gerar quatro filhos cada um (dois homens e duas mulheres) que vão se cruzar futuramente com os filhos do outro casal e, da mesma forma, gerar dois homens e duas mulheres, sempre. E assim sucessivamente, o que fará que cada nova geração tenha o dobro de pessoas da anterior. Pergunta 1: considerando que ninguém morra neste planeta, quantas gerações serão necessárias até que se chegue a aproximadamente 7 bilhões de habitantes, atual população da Terra?Não precisa pensar, já dou a resposta: 32 gerações, pois trata-se de uma progressão geométrica, a população vai sempre dobrando.
Situação 2
Imaginemos que, no mesmo dia, sejam enviados para o planeta B, desabitado, dois casais: B1 e B2. Ambos geneticamente preparados para gerar quatro filhos cada um, como no planeta A (dois homens e duas mulheres) MAS sendo que um homem e uma mulher serão homossexuais, ou seja, nâo irão reproduzir. Neste caso, o que acontece é que a uma geração nunca vai ter o dobro de pessoas da anterior como no planeta A, mas o MESMO número de pessoas: 4. Pergunta 2, igual à pergunta 1: considerando que ninguém morra neste planeta, quantas gerações serão necessárias até que se chegue a aproximadamente 7 bilhões de habitantes, atual população da Terra?Resposta 2: 1,75 bilhões de gerações, pois trata-se de uma progressão aritmética, 4 + 4 + 4 + 4...
Pergunta 3: Em 1,75 bilhões de gerações (resposta da pergunta 2), quantos habitantes terá o planeta A?
Resposta: 2 elevado a 1,75 bilhões, o que dá um número de 21 algarismos: 872.000.000.000.000.000.000. Por extenso? oitocentos e setenta quintilhões.
E o que significa esse número monstruoso? Quero dizer que, hipoteticamente, se não houvessem homossexuais no mundo, seria talvez dessa grandeza a população atual da Terra.
Então, além de acreditar que o respeito dado a um ser humano não deve ser medido por sua escolha sexual, penso que a Natureza não faz nada por acaso.
PS: se eu estiver errado nos cálculos, minha amiga Fernanda Bastos irá me corrigir.
quarta-feira, 26 de agosto de 2015
Blefeing
Sustentáculo sólido da durabilidade.
Fio norteador para o sucesso. Essência da interação
cliente-fornecedor. Matéria-prima para grandes campanhas.
O briefing (olha aí o inglês
tomando conta da gente de novo) bem pode ser definido com essa pompa.
Ele é a primeira etapa da relação entre a agência de propaganda e
o cliente, em que este abre o coração e conta como sua empresa
funciona, seus princípios, objetivos, intenções, metas...
O texto poderia acabar aqui, mas eu
quero colocar um “supostamente” na frase acima. Porque quase
sempre o briefing parece ser um jogo de blefes, um blefeing.
O cliente finge que conta tudo (“quem é esse pessoal de agência
pra achar que vou revelar meus segredos?”) e a agência finge que
ficou tudo bem (“se insistirmos, nos queimamos”). Desnecessário
mencionar a continuidade disso, né não?
Esse comportamento
pode ser visto em outros contextos. Consultores de empresa,
assessores de imprensa ou especialistas em RH vão se identificar de
imediato. Médicos e profissionais de saúde recordam facilmente
inúmeros casos de pacientes dessa ordem. Quem é da área de Exatas
sabe que as coisas não são assim tãããão exatas. Até dentro de
casa se vê isso ─ ria pra não chorar, você que é psicólogo.
Famílias, namoros e casamentos, relacionamentos de toda ordem...
Talvez seja por
isso que não gosto de jogo de truco.
sábado, 15 de agosto de 2015
Establishment
Aos puristas, peço desculpas pelo título em inglês, mas não encontrei expressão em nossa língua que substitua a palavra neste contexto. Tampouco algum texto na internet que fale do “estabelecimento”, a não ser que se refira a alguma loja...
Instituições como a política e a religião foram "inventadas" em algum momento da história e, desde então, expressas em diversas formas e cores e tamanhos. Discutidas, debatidas, estruturadas e desfeitas, guerreadas. Mas um fato chama a minha atenção: o tamanho de seu poder, pois tão entranhadas estão na cultura da humanidade que ninguém questiona a validade de sua pura e simples existência. Será que precisamos mesmo delas?
Embora tenham por princípio semear palavras como tranquilidade, honestidade, igualdade, solidariedade, fraternidade e outras “dades”, historicamente são as maiores causadoras de fundamentalismo, sectarismo, belicismo e outros “ismos”.
Jamais se chegou a um consenso sobre o modelo político ideal ou a crença “verdadeira”. Ninguém questiona a existência do sol, mas estamos cercados por inúmeros possíveis deuses e discursos com modelos mágicos de crescimento econômico. E no fim das contas, sempre vejo beneficiada uma meia dúzia de pessoas por cujo caráter não ponho a mão no fogo.
Os outros seres vivos, “irracionais”(!), vivem mais bem organizados e em harmonia do que nós. E sem política ou religião... Ou alguém aí sabe de um formigueiro com câmara dos deputados e templo de oração?
PS: Opa! Agora já são dois textos para o livro “Reflexões de um quase cinquentão”.
Instituições como a política e a religião foram "inventadas" em algum momento da história e, desde então, expressas em diversas formas e cores e tamanhos. Discutidas, debatidas, estruturadas e desfeitas, guerreadas. Mas um fato chama a minha atenção: o tamanho de seu poder, pois tão entranhadas estão na cultura da humanidade que ninguém questiona a validade de sua pura e simples existência. Será que precisamos mesmo delas?
Embora tenham por princípio semear palavras como tranquilidade, honestidade, igualdade, solidariedade, fraternidade e outras “dades”, historicamente são as maiores causadoras de fundamentalismo, sectarismo, belicismo e outros “ismos”.
Jamais se chegou a um consenso sobre o modelo político ideal ou a crença “verdadeira”. Ninguém questiona a existência do sol, mas estamos cercados por inúmeros possíveis deuses e discursos com modelos mágicos de crescimento econômico. E no fim das contas, sempre vejo beneficiada uma meia dúzia de pessoas por cujo caráter não ponho a mão no fogo.
Os outros seres vivos, “irracionais”(!), vivem mais bem organizados e em harmonia do que nós. E sem política ou religião... Ou alguém aí sabe de um formigueiro com câmara dos deputados e templo de oração?
PS: Opa! Agora já são dois textos para o livro “Reflexões de um quase cinquentão”.
sexta-feira, 31 de julho de 2015
Reclame na sala ao lado
Você se lembra do reclame da Frigidaire? Pois é... Umas décadas atrás, reclame era o mesmo que anúncio publicitário. Muitos profissionais da minha geração costumam associar, pejorativamente, essa expressão a trabalho ultrapassado ou mal-feito: "Essa ideia é do tempo dos reclames" ou "Isso tá mais pra reclame que pra anúncio."
Sou também dos que adotam a palavra com sentido negativo; porém, a razão é outra. Reclame é subjuntivo do verbo reclamar, basicamente usado como sinônimo de exigir (reclamar seus direitos) ou de protestar (contra o governo, por exemplo).
Há os que reclamam, com razão, contra o salário atrasado, contra o mau uso do dinheiro público, contra a eventual (mas nem tanto) falta de qualidade da Educação, contra o barulho na casa do vizinho em horário de silêncio. Mas existem os que reclamam contra o frio, quando está frio; e se está calor, esses mesmos reclamam do calor. Reclamam do trânsito, mas são incapazes de andar a pé os dois quarteirões até a padaria. Reclamam que estão velhos demais para isso ou aquilo, quando muita gente de sua idade está fazendo exatamente aquilo ou isso. Reclamam que estão gordos — de preferência depois de comer um hambúrguer, e nunca no caminho pra academia, porque não a frequentam. Reclamam que lhes falta dinheiro pra viajar, de dentro daquele carro cujo IPVA custa o mesmo que uma viagem.
Hoje, reclamar tornou-se um hábito ainda mais poderoso. Celulares e redes sociais deram o poder da comunicação a quase todo ser humano que viva em perímetro urbano. Ficou fácil falar do que se bem entender e, mais do que isso, é seguro. Você pode dizer "o bicho" sobre a opinião de um sujeito que está a mil quilômetros de distância — o que ele provavelmente poderá fazer?
Nos últimos tempos, entendi a preciosidade do tempo. Se eu estou fazendo uma coisa, não terei esses mesmos minutos para fazer outra. Às pessoas que reclamam demais contra o inevitável (o frio, o calor, a morte) ou contra o evitável (sedentarismo, gula, consumismo e afins), parece que lhes faltam propósitos, objetivos, realizações, com os quais ocupariam melhor o tempo. Então, entre outras práticas inerentes, tenho me esforçado para não fazer uso do "reclame"; vamos às coisas boas e funcionais. Quando me pego pensando em resmungar sobre algo, imagino uma placa "Reclame na sala ao lado", porque a sala ao lado nunca pode, da minha ótica, ser aquela em que estou.
* Por Zé Elias. Primeiro (e por enquanto único) texto do improvável livro "Reflexões de um quase cinquentão".
Sou também dos que adotam a palavra com sentido negativo; porém, a razão é outra. Reclame é subjuntivo do verbo reclamar, basicamente usado como sinônimo de exigir (reclamar seus direitos) ou de protestar (contra o governo, por exemplo).
Há os que reclamam, com razão, contra o salário atrasado, contra o mau uso do dinheiro público, contra a eventual (mas nem tanto) falta de qualidade da Educação, contra o barulho na casa do vizinho em horário de silêncio. Mas existem os que reclamam contra o frio, quando está frio; e se está calor, esses mesmos reclamam do calor. Reclamam do trânsito, mas são incapazes de andar a pé os dois quarteirões até a padaria. Reclamam que estão velhos demais para isso ou aquilo, quando muita gente de sua idade está fazendo exatamente aquilo ou isso. Reclamam que estão gordos — de preferência depois de comer um hambúrguer, e nunca no caminho pra academia, porque não a frequentam. Reclamam que lhes falta dinheiro pra viajar, de dentro daquele carro cujo IPVA custa o mesmo que uma viagem.
Hoje, reclamar tornou-se um hábito ainda mais poderoso. Celulares e redes sociais deram o poder da comunicação a quase todo ser humano que viva em perímetro urbano. Ficou fácil falar do que se bem entender e, mais do que isso, é seguro. Você pode dizer "o bicho" sobre a opinião de um sujeito que está a mil quilômetros de distância — o que ele provavelmente poderá fazer?
Nos últimos tempos, entendi a preciosidade do tempo. Se eu estou fazendo uma coisa, não terei esses mesmos minutos para fazer outra. Às pessoas que reclamam demais contra o inevitável (o frio, o calor, a morte) ou contra o evitável (sedentarismo, gula, consumismo e afins), parece que lhes faltam propósitos, objetivos, realizações, com os quais ocupariam melhor o tempo. Então, entre outras práticas inerentes, tenho me esforçado para não fazer uso do "reclame"; vamos às coisas boas e funcionais. Quando me pego pensando em resmungar sobre algo, imagino uma placa "Reclame na sala ao lado", porque a sala ao lado nunca pode, da minha ótica, ser aquela em que estou.
* Por Zé Elias. Primeiro (e por enquanto único) texto do improvável livro "Reflexões de um quase cinquentão".
sexta-feira, 15 de maio de 2015
A solução que encontrei para a nhaca do Guardião Itaú, Gbplugin e Warsaw
Pois é, zilhões de usuários - e você deve ser um, porque veio parar aqui - reclamando desse TRAMBOLHO INVASIVO chamado Diagnóstico Itaú + GBplugin + Warsaw e que tais. Se você que está lendo é alguém da tal GAS Tecnologia, envio em nome de todos os clientes Itaú os nossos pêsames.
Pois bem, eu digo que não é preciso ter instalado esse Diagnóstico para usar o Bankline. Não prometo que vá funcionar em seu computador, mas aqui funcionou.
Leia mais na minha página do Facebook: https://www.facebook.com/Aranha.OA/posts/627389577396381
sexta-feira, 8 de maio de 2015
O que é um banco de imagens?
Um amigo pediu que eu escrevesse hoje uns parágrafos sobre esse assunto. Resolvi reproduzir aqui:
BANCO DE IMAGENS
O que é?
Website ou blog em que são armazenados ilustrações, pinturas, fotografias e vídeos em formato digital. Um banco pode ser de um único autor ou de vários mas, via de regra, não se usa a denominação para páginas que são apenas demonstrativas de portfolio.
Para que serve?
Para venda ou locação de imagens que serão usadas com intuito comercial (propaganda, comunicação visual) ou para ilustrar apresentações digitais (powerpoint, música, vídeo institucional).
No caso de venda, o comprador adquire o direito autoral da imagem e, por consequência, a exclusividade de uso. Na locação, a imagem está disponível para um número pré-definido de utilizações e/ou de tempo.
Como funciona?
Nos grandes bancos, que têm propósito comercial, as imagens são obtidas por download pago ou gratuito.
Estão disponíveis em diversos tamanhos (resolução). Maior a resolução, tanto mais cara. Essa variação ocorre porque algumas situações pedem imagem de melhor qualidade que outras. Por exemplo, a resolução para uso numa página de internet é muito menor que a necessária para a produção de um outdoor. Assim, nem sempre é necessário comprar uma imagem "gigante" e pagar mais caro.
Para o autor, o upload de fotos é gratuito, porém dá algum trabalho. É preciso cadastrar-se e, antes, criar uma conta em algum website de transferência de valores, como o www.paypal.com. Existem padrões de tamanho para as imagens e o autor precisa inserir um título e tags (palavras-chave) anexos a cada imagem que vai para o banco.
Os bancos costumam avaliar a qualidade e/ou viabilidade comercial de uma imagem. Alguns oferecem a possibilidade de, em caso de uma imagem não ser aprovada, o autor escolher se quer ou não que ela vá para as "royalty free", ou seja, as imagens gratuitas.
Quais os principais nomes?
(opinião minha!) Shutterstock, Dreamstime, Istockphoto, Getty Images, Fotolia - todos acessados com www.[nome].com
BANCO DE IMAGENS
O que é?
Website ou blog em que são armazenados ilustrações, pinturas, fotografias e vídeos em formato digital. Um banco pode ser de um único autor ou de vários mas, via de regra, não se usa a denominação para páginas que são apenas demonstrativas de portfolio.
Para que serve?
Para venda ou locação de imagens que serão usadas com intuito comercial (propaganda, comunicação visual) ou para ilustrar apresentações digitais (powerpoint, música, vídeo institucional).
No caso de venda, o comprador adquire o direito autoral da imagem e, por consequência, a exclusividade de uso. Na locação, a imagem está disponível para um número pré-definido de utilizações e/ou de tempo.
Como funciona?
Nos grandes bancos, que têm propósito comercial, as imagens são obtidas por download pago ou gratuito.
Estão disponíveis em diversos tamanhos (resolução). Maior a resolução, tanto mais cara. Essa variação ocorre porque algumas situações pedem imagem de melhor qualidade que outras. Por exemplo, a resolução para uso numa página de internet é muito menor que a necessária para a produção de um outdoor. Assim, nem sempre é necessário comprar uma imagem "gigante" e pagar mais caro.
Para o autor, o upload de fotos é gratuito, porém dá algum trabalho. É preciso cadastrar-se e, antes, criar uma conta em algum website de transferência de valores, como o www.paypal.com. Existem padrões de tamanho para as imagens e o autor precisa inserir um título e tags (palavras-chave) anexos a cada imagem que vai para o banco.
Os bancos costumam avaliar a qualidade e/ou viabilidade comercial de uma imagem. Alguns oferecem a possibilidade de, em caso de uma imagem não ser aprovada, o autor escolher se quer ou não que ela vá para as "royalty free", ou seja, as imagens gratuitas.
Quais os principais nomes?
(opinião minha!) Shutterstock, Dreamstime, Istockphoto, Getty Images, Fotolia - todos acessados com www.[nome].com
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